sábado, 29 de dezembro de 2012

Brasil vive euforia


O Brasil vive momento de euforia!

Não há a menor dúvida que Genoíno assumirá a vaga na Câmara Federal e posição de destaque, eis que sempre assim agiu quando no parlamento. Fora condenado por ter sido presidente do partido e assinado documentos relativos a empréstimos ao partido. Sujeitar-se-á à Constituição que ajudou a escrevê-la.

Quando da definição de suas penas, ministras Carmen Lúcia e Rosa Weber expressaram pesar por sua condenação. Pois bem, Genoíno sempre teve vida modesta morando com a família numa casa igualmente modesta. Genoíno fazendo parte de uma quadrilha só mesmo sob um julgamento de exceção.

Para o autor da teoria do domínio do fato, o jurista alemão Claus Roxin, "o dever de conhecer os atos de um subordinado não implica corresponsabilidade" e "a posição hierárquica não fundamenta, sob nenhuma circunstância, o domínio do fato", pois "o mero ter que saber não basta".

Os três poderes, pilastras da democracia são independentes em suas relações e livres em suas atuações. O STF condena o parlamentar e encaminha ao Congresso para as devidas providências. O Parlamento apresenta a denúncia cabendo ao parlamentar o mais amplo direito de defesa após o que a cassação é colocada em julgamento que será apreciado pelos parlamentares em voto secreto. Será cassado se assim o decidir a maioria absoluta da casa.

O IBGE concluiu que a taxa de ocupação no Brasil é de 53%, que contam 23,5 milhões de empregados com carteiras assinadas nas regiões metropolitanas pesquisadas. O salário médio no valor de R$ 1.809,60. A quantidade de trabalhadores no Brasil ultrapassou a marca de 92,5 milhões, segundo a “Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios” feita em 2011 divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) recentemente.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Estamos em 2014?


Já estamos em 2014?

Mais recentemente, face aos ataques dos demo-tucano-pepessista na busca de se defender de ataques que pretendiam envolvê-lo ao 'mensalão' e à Operação Porto Seguro, Lula mandou o recado: decisão de retomar as Caravanas da Cidadania, sinalizando uma possível candidatura.

Mãos à obra. Não deu outra: a oposição envolveu-se numa emaranhado de diz que me diz que espavorida demonstrou seu absurdo medo do poder de aglutinação eleitoral de Lula. Quem será quem em 2014? A oposição aposta em Aécio(!?). PSB não se manifesta sobremaneira. Aposta em Dilma. Marina se movimenta em busca de organizar novo partido com vistas a se candidatar para corrida presidencial. Há quem aposta na 3ª via, mas face ao cenário político não vai colar. 

Perguntada, no café da manhã com jornalistas, a presidenta respondeu que “não fala nem amarrada”, disse que trabalhará até o dia 31 de dezembro de 2014. Como podemos verificar a retomada das Caravanas da Cidadania por parte de Lula apavorou a oposição. Haverá muita água por sob a ponte.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Usurpam nossos direitos


Basta!!!
Não podemos permitir que a intolerância e o arbítrio nos oprimam e nos subjuguem! É chegada a hora da união, independentemente de siglas, mas em nome dos nossos direitos de cidadão e da Democracia que estarão sendo usurpados.


Basta de falsos heróis a manobrarem de modo capcioso, agindo de modo sub-reptício, à socapa, ensejando o “drible da vaca” – sem que saibamos quem seja ela. Enfim, não ao Terror!

Não me cabe a defesa, de quem quer que seja, mas da manifestação neste espaço democrático. Sim, figurinhas carimbadas (Talhari e Cortezzi), talvez sejam os únicos que se distanciam do analfabetismo funcional. Sabe “tudo” o Talhari, reverbera o que lhe é legado pela imprensa tendenciosa, neste que foi o julgamento midiatizado eivado de vaidades.

Os petralhas, no dizer do insigne Talhari (coluna do leitor, 20/12), somos distantes da realidade. O “expert” aprovou a manobra espúria do PGR identificando-o como esperto. Igualmente, analfabetos, segundo o insigne, são o Antônio Cândido, Emir Sader, Saul Leblon, Marinela Chaui, Luis Flavio Gomes, Tarso Genro entre tantos. 

sábado, 8 de dezembro de 2012

A MAIOR IDADE PARA MENINOS E MENINAS


Onde passa um boi, passa boiada. Nosso judiciário, lembrado pelo jurista e professor emérito da USP Fábio Konder Comparato termina por julgar 3 Ps (Pobres, Pretos e Putas) e, se o projeto do tucano Aloysio Nunes (serrista), lograr êxito, então teremos, no meu humilde conhecimento da vida, incorporados mais 3 (p)s (pobre, preto e puta) --minúsculos por razões próprias-- estes do universo da menor idade (16 e 17 anos). Agressivo eu? Ora, você ouviu falar em prostituição infantil? Ouviu ou pensa que é coisa do imaginário? 

Oportuníssima a pressão da ABMP --Associação Brasileira de Magistrados e Procuradores -- na pessoa de sua presidente, onde os valorosos jovens procuradores posicionam-se incansavelmente na defesa da infância e da adolescência que, se participes no mundo dos crimes, o são pela “ineficiência do Estado”. Aliás, o Estado continuamente curva-se ante a organização do crime. 

Lancemos nossos olhares para o programa "Fundação Casa". Por que não aparelhar melhor este programa tornando o seu atendimento eficaz? Há necessidade de trancafiá-los em presídios comuns? Os Estados se obrigarão a construções de presídios especiais? Ora senador, convenhamos... O Estado não constroi para resolver o problema da superlotação carcerária -perto de 500 mil presos no Brasil inclusive nas delegacias. Onde se amontoam reclusos cujos processos não foram concluídos e outros cujas penas já prescreveram e ainda lá estão no inferno porque lá é seu lugar? Ora senador, convenhamos...

Não me venham com palavras azuis, sabemos sobre toque de recolher derrubado no TJ/SP, meninas colocadas em celas com infratores adultos e sujeitas a todo tipo de sevícias. Sabemos que lançá-los ali, entre as bestas humanas, a suportarem todo tipo de sevícia, estupro e subserviência, não os recuperará, ao contrário, se acirrará seu ódio contra a sociedade que o privou e o mandou ao inferno prisional. Sei-o porta voz de parcela de nossa sociedade, mas convenhamos, senador.

A quem será reservada a diminuição da maior idade (de 18 aos 16 anos)?  Ao filho da pobreza ou ao filho de Eike Batista? Aliás, Olin Batista, em sua pouca idade já foi expulso de duas Escolas do Rio de Janeiro e se exibe como DJ em boates da noite carioca onde é cultuado pela mesma sociedade que enaltece os feitos rompantes de Roberto Jefferson como se herói nacional.
Alfio Bogdan   

domingo, 2 de dezembro de 2012

O Perigoso Risco da Democracia, ferida de morte.


Em 1983, o jornalista José Carlos de Assis foi incriminado nos termos da Lei de Segurança Nacional por ter denunciado na “Folha de S. Paulo” as entranhas do escândalo da Capemi, eis que esgarçava a pele expondo o tecido fétido e purulento. A denúncia se baseava em deduções. Lá estávamos numa ferrada ditadura e agora, em plena democracia, lideranças do PT foram condenadas por deduções, inferências. A tábua salvadora de José Carlos foi Helmo Sussekind.

Sussekind, em seu ato de total independência, permitiu ao réu os benefícios da “exceção da verdade”. Noutro giro, ora em plena democracia, o STF inventando leis, condena o réu, sob à exceção da mentira. Desrespeito à presunção da inocência Dando lugar à presunção da culpa. Compete ao réu provar sua inocência sendo negado o duplo grau de jurisdição.

Embora não havendo provas concretas (ato de oficio) Zé Dirceu, com a vênia do excelentíssimo revisor, Rosa Weber 'acompanhou' o Relator. No ensejo, Zé Dirceu, teceu crítica à fala de FHC: mostrando que o ex-presidente tucano deveria ter "recato e humildade" e não criticar a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ex-ministro petista, os fatos históricos comprovam a revolução social e econômica que o PT fez no país. Tucanos e a grande mídia, completa Dirceu, não conseguirão "reescrever a história recente do Brasil"

“Um novo udenismo que age como no passado, de novo a serviço do conservadorismo e dos privilégios de certa elite que não se conforma e não aceita as mudanças empreendidas no país pelos governos do PT, porque teme perder seu poder e riqueza, acumulada a sombra e a custa do Estado”.