domingo, 28 de maio de 2017

dan2010: Diretas Já!

dan2010: Diretas Já!: Neste Congresso, .... sei não... Com exceção dos segmentos mais à esquerda, todas as demais lideranças partidárias se declararam contra as...

Diretas Já!

Neste Congresso, .... sei não...

Com exceção dos segmentos mais à esquerda, todas as demais lideranças partidárias se declararam contra as Diretas-Já; esta boa parte das lideranças partidárias brasileiras, querem manter a decisão sobre a sucessão nas mãos do Congresso Nacional — indiretas — mesmo que isto desagrade o povo que quer eleger diretamente aquele que substituirá Temer; o presidente interino do PSDB, que é um dos favoritos em caso de eleição indireta, Tasso Jereissati é absolutamente contra as eleições diretas; presidente do PMDB, Romero Jucá também não quer ver o povo decidindo: 

"Diretas-Já só em 2018", reforça; caciques da velha guarda — as verdadeira raposas — já perceberam que, em caso de eleições diretas, seu grupo político provavelmente seria enxotado da órbita do poder. Estes tais raposas devem ter se esquecido de que são representantes do verdadeiro dono do poder, o povo – “todo poder emana do povo que o exerce através de seus representantes eleitos ....”. O cientista político e historiador José Murilo de Carvalho, indica que presidentes eleitos no País têm sido normalmente vulneráveis desde 1930. 

A instabilidade, segundo ele, decorre da INCAPACIDADE dos governantes de lidar com a ASCENSÃO do POVO como ATOR RELEVANTE E PORTADOR de demandas novas num país marcado pela desigualdade. Wagner Moura, Fábio Assunção, Gregório Duvivier, Lucio Mauro Filho, Emanuele Araújo e Caetano Veloso divulgaram vídeos em que convocam para manifestação. O cantor e compositor Aldir Blanc publicou um artigo em que cita o despreparo e o desespero de Michel Temer para permanecer no poder com as maldades feitas contra a população: "O desespero Temeroso pode ser avaliado pelo grito de help às Forças Armadas, uma estupidez, com, é claro, a cumplicidade do minidef"; Blanc completa: "Não se derruba um governo sujo com rosas". 

A operação Lava Jato e a Superintendência da Polícia Federal do Paraná via Ministério da Justiça que destinou para ambos R$ 20,5 milhões — uma queda de 29,5%; o aperto financeiro é ainda maior, pois, além da redução, houve contingenciamento de 44% da verba destinada; procurador da República aponta "asfixia" da Lava Jato. Seria a forma de estancar a “sangria” proposta por Romero Jucá?

Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista em colisões em acidentes de trânsito

domingo, 21 de maio de 2017

dan2010: A democracia se aperfeiçoa após crise política...

dan2010: A democracia se aperfeiçoa após crise política...: Crise política é processo de aperfeiçoamento da democracia, diz Ayres Britto Versão para impressão Daniel Mello - Agência Brasil – 0...

A democracia se aperfeiçoa após crise política...

Crise política é processo de aperfeiçoamento da democracia, diz Ayres Britto


Daniel Mello - Agência Brasil – 06-03-2017


Ayres Brito disse que finalmente a democracia "resolveu altivamente sair do armário” José Cruz/Agência Brasil


O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto disse hoje (6/3/17), ao participar de um debate sobre o equilíbrio entre os Três Poderes, promovido pela Federação do Comércio de São Paulo, que a crise política pela qual o país passa é um processo de “purgação” e aperfeiçoamento da democracia. “Essa democracia [que], finalmente, não aceita mais escamoteação... [e] que começa a se dar o respeito. Uma democracia que resolveu altivamente sair do armário”, destacou.

“Nesse contexto transicional, a democracia experimenta uma fase de fadiga. Como que por cansaço democrático, a coletividade experimenta uma desagradável sensação de torpor, de desorientação. Uma espécie de desalento, de descrédito”, afirmou. Ele  disse que acredita que o processo político atual, com denúncias de corrupção vindo a público constantemente, é um período de transição importante para o amadurecimento político do Brasil.

Liberdade e transparência
Um dos principais elementos que catalisam essa mudança é, segundo Ayres Britto, a liberdade de atuação dos veículos de comunicação. “A plenitude de liberdade da imprensa está desaguando nesse tipo ideal turbinado de cidadania. Tudo vem a lume, transparência. Estamos excomungando a cultura do bastidor. [É] por isso que a crise está sendo tão conhecida, tão estudada, debatida, desnudada”, ressaltou .
Para o ex-ministro, existem ainda resistências dos setores da sociedade que se beneficiavam da corrupção. “A velha ordem, autoritária, corporativa, corrupta, perdulária de recursos públicos... é teimosa, malandra, insidiosa, resistente e não joga a toalha.”

Ayres Britto ressaltou a importância do julgamento da Ação Penal 470, conhecida como o processo do mensalão, do qual participou como ministro do STF, para mudar certas relações na sociedade. “A partir do mensalão, o princípio republicano de que todos são iguais perante a lei chegou para o direito penal. E moradores do andar de cima da sociedade passaram a responder por suas malfeitorias vendo o sol nascer quadrado, inclusive.”

Crise é internacional
Para o professor  Joaquim Falcão, diretor da Faculdade de Direito da Fundação Getulio Vargas, o processo pelo qual o Brasil passa faz parte de uma conjuntura internacional. Para Falcão, o desencanto com o sistema político ocorre em várias nações, e “a democracia está em risco em todos os países”.

“Todos com um problema comum, que é a corrupção. A corrupção não é invenção brasileira”, citou. “Dois candidatos a presidente da França [Marine Le Pen e François Fillon] são acusados de algum tipo de corrupção. E sabe o que ocorreu? Eles dizem que vão continuar candidatos. A gente está muito perto de tudo”, afirmou.

Falcão disse que é necessário encontrar as raízes das mazelas, em vez de simplesmente focar em um grupo de culpados. “Se a gente não enfrentar a corrupção do mercado e das empresas, não vai adiantar nada. O problema não é a corrupção do político, ou do empresário, ou do candidato. O problema é a relação que se formou entre os três.”
Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista em acidente de trânsito
Fonte: EBC. 

sábado, 13 de maio de 2017

dan2010: O fascismo de agora assombra o Brasil...

dan2010: O fascismo de agora assombra o Brasil...: É cada vez mais consensual nos meios políticos, intelectuais e jurídicos honestos que o tal do “mensalão” teve um julgamento de exceção. Evi...

O fascismo de agora assombra o Brasil...

É cada vez mais consensual nos meios políticos, intelectuais e jurídicos honestos que o tal do “mensalão” teve um julgamento de exceção. Evidente que a maioria dos Ministros do STF fez desse julgamento um espetáculo político para destruir a imagem do PT. [Jeferson Miola]

►Nada mais que terrível é subtrair-se dos réus uma garantia basilar do estado democrático de direito: ►o duplo grau de jurisdição◄.


►A teoria do “domínio do fato”, aplicada, para julgar e punir os nazistas, atributo emprestado, pasmem, ao sistema jurídico brasileiro para a condenação como decidida pelo relator Joaquim Barbosa, numa clara demonstração de ódio e “animus” condenatório [ainda sem provas cabais].


|Estigmatizar quem quer que seja e a qualquer preço, desde o neto de Dilma à dona Marisa Letícia, embora a distância seja enorme, o objetivo é o mesmo. Lá para atingir Dilma e aqui para atingir Lula. Objetivo? Torná-los frágeis diante da fúria daqueles que foram derrotados pelas urnas.


|Vivemos momentos do fascismo que veio para ficar. Além dos estigmas mencionados fala-se em abaixo-assinado imoral, lógico, para cassar, pasmem, o registro da OAB do advogado de Lula, Doutor Cristiano Zanin Martins. Digno de todos elogios, é profissional de dedicação fantástica que conta com a indecência precários prazos e não deixa de cumprir com todos eles e ainda dá satisfação à mídia demonstrando esmerada educação e fidalguia tão em falta no Brasil de agora. Não se encontra em qualquer de suas defesas expressões que pudessem promover desconforto. Defende seu cliente com uma eficácia que a todos impressiona, mesmo que lhe seja imputado prazo escandaloso – cinco dias – para analisar denúncia em 8500 laudas em novo processo. 


| Não foi suficiente a devassa sofrida em seu lar (de dona Marisa), vasculhado por policiais, na vida privada invadida, na pressão sobre filhos e netos. Não bastaram os grampos injustificados e as acusações sem provas que corroeram sua saúde. A revista Veja julga ser necessário ferir sua memória, atingindo tudo o que ela mais amou. Essa campanha perversa e sórdida de destruição da imagem do ex-presidente Lula usa do que há de pior no jornalismo para levantar as mais perversas calúnias e falsidades. [Dilma Rousseff]


Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista em acidentes de trânsito

domingo, 7 de maio de 2017

sábado, 6 de maio de 2017

dan2010: Sim, somos, por quê não? São cinco os pontos econô...

dan2010: Sim, somos, por quê não? São cinco os pontos econô...: Respeitando o tempo na política - distinto do tempo das pessoas - intelectuais e políticos de boa-fé no democrático espaço da Faculdade do ...

Sim, somos, por quê não? São cinco os pontos econômicos!

Respeitando o tempo na política - distinto do tempo das pessoas - intelectuais e políticos de boa-fé no democrático espaço da Faculdade do Largo de São Francisco  - mais uma vez -  foi palco da democrática manifestação  de  mais uma das parcelas de boa-fé. Entre tantos, ali esteve o senador Lindbergh puxando a  fila.  

Para termos desenvolvimento econômico, precisamos de investimentos públicos (financiados por poupança pública) e principalmente investimentos privados. E para os termos precisamos de uma política fiscal, cambial socialmente responsáveis; precisamos juros baixos e taxa de câmbio competitiva; e precisamos ciência e tecnologia.

Para termos diminuição da desigualdade, precisamos de impostos progressivos e de um Estado de bem-estar social amplo, que garanta de forma universal educação, saúde e renda básica. E precisamos garantir às mulheres, aos negros, aos indígenas e aos LGBT direitos iguais aos dos homens brancos e ricos.

Para termos proteção do ambiente, precisamos cuidar de nossas florestas, economizar energia, desenvolver fontes renováveis e participar do esforço para evitar o aquecimento global.
Neste manifesto inaugural estamos nos limitando a definir as políticas públicas de caráter econômico. Apresentamos, assim, os cinco pontos econômicos do Projeto Brasil Nação:

1 Regra fiscal que permita a atuação contracíclica do gasto público, e assegure prioridade à educação e à saúde
2 Taxa básica de juros em nível mais baixo, compatível com o praticado por economias de estatura e grau de desenvolvimento semelhantes aos do Brasil
3 Superávit na conta corrente do balanço de pagamentos que é necessário para que a taxa de câmbio seja competitiva
4 Retomada do investimento público em nível capaz de estimular a economia e garantir investimento rentável para empresários e salários que reflitam uma política de redução da desigualdade
5 Reforma tributária que torne os impostos progressivos
Esses cinco pontos são metas intermediárias, são políticas que levam ao desenvolvimento econômico com estabilidade de preços, estabilidade financeira e diminuição da desigualdade. São políticas que atendem a todas as classes exceto a dos rentistas.

A missão do Projeto Brasil Nação é pensar o Brasil, é ajudar a refundar a nação brasileira, é unir os brasileiros em torno das ideias de nação e desenvolvimento – não apenas do ponto de vista econômico, mas de forma integral: desenvolvimento político, social, cultural, ambiental; em síntese, desenvolvimento humano. Os cinco pontos econômicos do Projeto Brasil são seus instrumentos – não os únicos instrumentos, mas aqueles que mostram que há uma alternativa viável e responsável para o Brasil.

Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista em acidente de trânsito
Fonte: Viomundo

vídeo do https://youtu.be/DducwP3lgIo  encontro

sexta-feira, 5 de maio de 2017

dan2010: Precisa ver se o Lula quer esta proteção...

dan2010: Precisa ver se o Lula quer esta proteção...: A condução coercitiva e a reviravolta na casa de Lula o foi para protegê-lo, certo Juiz Moro? Agora mais uma nova norma protecionista: não p...

Precisa ver se o Lula quer esta proteção...

A condução coercitiva e a reviravolta na casa de Lula o foi para protegê-lo, certo Juiz Moro? Agora mais uma nova norma protecionista: não permitir a gravação de áudio nem da imagens do pronunciamento. É por aqui que anda o Brasil... Provocações em cima de provocações. Mas, vamos lá:
Em um documento assinado por Deltan Dallagnol e outros 12 procuradores da Lava Jato, o Ministério Público Federal argumenta que uma eventual gravação feita pelos advogados de Lula poderia acabar por vazar para a imprensa e revelar detalhes indevidos do processo, "inclusive falas entre o depoente e seus advogados, vindo a prejudicá-lo"; "Assim, após dezenas de vazamentos indevidos ocorridos no âmbito da Lava Jato, via de regra para veículos de imprensa conservadores, que utilizam os objetos de vazamento de maneira a prejudicar ainda mais os acusados da Lava Jato, agora, quando Lula ficará frente a frente com Sérgio Moro, Dallagnol e seus colegas mostram o zelo que possuem pela manutenção de informações processuais sigilosas, independentemente do fato de ser o depoimento de Lula público e aberto a todos os interessados", disse Lula por meio de sua assessoria de imprensa; juiz Sérgio Moro deverá decidir sobre o caso nos próximos dias. 

Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista em acidente de trânsito.


quinta-feira, 4 de maio de 2017

dan2010: Bandeira de Mello sempre pela verdade.

dan2010: Bandeira de Mello sempre pela verdade.: Para o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, o significado da libertação do ex-ministro José Dirceu, após decisão da Segunda Turma do Su...

Bandeira de Mello sempre pela verdade.

Para o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, o significado da libertação do ex-ministro José Dirceu, após decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, na terça-feira (2), é “simples”| “O significado é o retorno do Brasil ao Estado de direito. A Constituição diz expressamente, com todas as letras, que o réu, o acusado, tem o direito de permanecer calado. Se tem esse direito, é evidente que ninguém pode ser preso para ser obrigado a delatar”, diz. | “Qualquer um que não seja imbecil entende. Mas o juiz (Sérgio) Moro parece que não entende. Então, o Supremo tratou de reintegrar o estado de direito, que estava sumido.”

Para ele, o fato de a decisão do STF vir depois de inúmeras denúncias e delações que implicam líderes importantes do PSDB, o que pode significar uma espécie de precedente para envolvidos que ainda não se tornaram réus, não diminui a importância da decisão, do ponto de vista constitucional e jurídico.
“A imprensa vem dando toda a cobertura para a violação do Estado de direito. Claro que vai beneficiar a turma do PSDB que nunca foi pega. Mas o que se vai fazer? O Estado de Direito não permitia selecionar, não era para ser desse jeito. Mas é melhor que voltemos ao Estado de direito do que continuemos fora dele”, afirma Bandeira de Mello.
Os votos favoráveis à libertação de José Dirceu foram proferidos pelos ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, a quem coube desempatar a votação, que acabou 3 a 2 a favor de Dirceu. Ele deixou a prisão na tarde desta quarta-feira, após colocar tornozeleira eletrônica, conforme determinou Moro.
“Não importa com o voto de quem (houve o desempate). O fato é que você pode dizer que ele (Gilmar Mendes) e o Toffoli não eram os mais cotados entre os ministros do Supremo. Não eram mesmo. Mas antes voltar ao Estado de direito com o voto do Gilmar do que não voltar pelas mãos de ninguém”, avalia Bandeira de Mello.
Os ministros Celso de Mello e Edson Fachin, relator do habeas corpus, votaram contra e foram vencidos. 
Dirceu estava sob prisão preventiva desde agosto de 2015, por determinação do juiz federal Sérgio Moro, no âmbito da Operação Lava Jato, no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. 

Segundo o voto de Gilmar Mendes, Dirceu estava preso há cerca de dois anos com base em duas condenações em primeira instância e há 11 meses aguardava julgamento da apelação. “A prisão preventiva precisa ser adequada e proporcional, e, no caso, o acusado ainda está em estado de presunção de inocência”, concluiu.
Divulgado no RDB.
Alfio Bogdan --- Físico e Professsor. Analista em acidente de transito.

terça-feira, 2 de maio de 2017

dan2010: Viver é melhor que sonhar!!!

dan2010: Viver é melhor que sonhar!!!: Viver é melhor que sonhar; dória joga fora flores recebidas em homenagem aos mortos nas marginais; ah! Fosse possível:             “Fica ...

Viver é melhor que sonhar!!!

Viver é melhor que sonhar; dória joga fora flores recebidas em homenagem aos mortos nas marginais; ah! Fosse possível:             “Fica Belchior, Fora Temer, por aquele nossos corações choram, porém, ainda nos resta a luta por “Fora Temer”. MTST qualifica as prisões preventivas como arbitrárias e diz não haver provas contra os militantes detidos a não ser a palavra dos policiais; As maldades deste (des)governo ficam registradas em Fotografia 3 x 4 de Melchior (escute); Se se consumar a subtração do acervo do Presidente Lula e for levado ao planalto, o usurpador deverá ser denunciado como receptor e quem ordenou usou do abuso de autoridade (é uma provocação de menino mimado); Ilegitimo, misógino, tacanho: adjetivação ao “aliado” traidor — como dói a traição daquele que se confia como articulador; Melchior é para se escutar — não para ouvir; Temer é eleito como traidor do povo brasileiro – sua (dele) está por chegar; Athaides, senador, se diz empresário há trinta anos apoia a “destruição selvagem de direitos” que é apresentada como algo "moderno" e 'civilizado', que vai 'beneficiar a todos'(!?), principalmente os trabalhadores — nós não percebemos assim, assim fosse não haveria 71% de rejeição a Temer; ouçamos e em seguida escutemos "A Palo Seco"; Ex-embaixador britânico diz que Brasil sofre “golpe ultracorrupto da CIA”. O rombo de R$ 151,9 bilhões nas contas do INSS pode ser facilmente coberto se for executada a dívida com o INSS – R$ 432 bi. Cada frase, entre ponto e vírgula, completa-se em si mesma, o conteúdo daquilo que se pretendeu levar aos leitores.
Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista de acidentes de transito