quarta-feira, 26 de setembro de 2018

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dan2010: Pela Vitória da Resistência - Contra o Golpe- Mani...: Pela vitória da resistência. Contra o Golpe. Eleições livres para um Brasil livre O Brasil vive hoje um momento dramático, certamente ...

Pela Vitória da Resistência - Contra o Golpe- Manifesto 2018


Pela vitória da resistência. Contra o Golpe. Eleições livres para um Brasil livre

O Brasil vive hoje um momento dramático, certamente o mais dramático desde o final da ditadura militar. Há quatro anos, inconformadas com a derrota eleitoral, as forças conservadoras de nossa sociedade utilizaram todos os recursos para anular esse resultado e provocar a paralisia do governo até levá-lo a um impeachment. Rapidamente começaram a mostrar seu verdadeiro objetivo: o governo de ocupação impôs grandes derrotas ao povo. Atropelou direitos civis e democráticos, aboliu direitos sociais, abortou o desenvolvimento econômico e solapou a soberania nacional.
Chegada a hora do julgamento popular, o que eles têm a mostrar é uma economia paralisada, com desemprego, inseguranças de todo tipo e o sentimento generalizado de ameaça a qualquer futuro promissor para o país. De resto, não se trata apenas do Brasil. Há sinais muito claros de estímulo externo a soluções de força em toda a América Latina, a começar pela Venezuela.
As forças conservadoras não têm o que oferecer aos cidadãos, conquistando apoio pelo voto. Agora, diante do derretimento das candidaturas "moderadas" da coligação golpista, esses interesses jogam todas as suas cartas em apoio ao que há de mais abjeto e perigoso no campo da política: uma candidatura não apenas conservadora, mas uma porta de entrada para um regime de terror, de ditadura com cores fascistas. Não apenas o capitão candidato, mas vários militares na ativa e na reserva têm indicado a preparação da opinião pública para uma saída fardada à crise política.
Nesta eleição existem muitos candidatos, mas apenas dois lados. O lado do golpe e o lado da resistência, que hoje abriga três candidaturas diferentes, mas uma trincheira em comum.
Coletivo de esquerda, de caráter suprapartidário, o Fórum 21 reitera o compromisso de empenhar-se pela unidade do campo democrático, seja qual for o candidato que o representará no segundo turno. Ainda que a maioria de seus integrantes tenha desde logo apoiado a chapa encabeçada por Fernando Haddad e Manuela D'Ávila. O que está em jogo, no momento, é mais do que uma presidência, é a própria sobrevivência de qualquer ambiente democrático.
Essa trincheira de unidade das forças de resistência precisa ter como objetivo grandes bandeiras de reconstrução do país:
- Revogação de todas as medidas antipovo do governo Temer. Chega de políticas de austeridade e desemprego para os debaixo e regalias para os de cima,
- Enfrentar o desmonte do Estado que tem devastado as políticas de educação e saúde, levando insegurança para os trabalhadores e suas famílias.
- Enfrentar a promoção do desenvolvimento e a redução das desigualdades, com a democratização da propriedade da terra, o acesso à moradia, à saúde, à educação e à segurança, em todas as suas dimensões.
- Retomar a soberania nacional sobre nossos recursos e nossos direitos. O petróleo é nosso, o Brasil é nosso. Chega de privatizar e desnacionalizar o patrimônio público.
- Colocar o Brasil de novo no cenário internacional, deixando a atitude de colônia submissa a que foi conduzida pela política externa vende-pátria do governo de ocupação.
Sob pena de serem engolidas pelo cerco conservador, as diferentes correntes progressistas estão quase condenadas a fomentar a organização de movimentos de base, nos locais de trabalho, nas escolas, movimentos sociais, comunidades. Não apenas para conquistar a presidência, mas para garantir um congresso responsável que apoie esse projeto. Não apenas para o combate eleitoral, mas para dar sustentação a mudanças políticas que o novo governo popular precisará implementar para desmontar o retrocesso já operado pelas forças do golpe. Um novo governo, que enfrente o estrago produzido pelo golpe e as ameaças já existentes de nova intervenção, precisa se apoiar na mobilização e no protagonismo popular. O Brasil tem que ser governado pelo voto e pela vontade do povo, não de ditadores, usem a farda dos generais, a toga dos juízes ou o monopólio da comunicação.
fonte: RBA
Alfio Bogdan - Físico e Professor

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

dan2010: Importância do sindicato nas negociações.

dan2010: Importância do sindicato nas negociações.: Dados sobre negociação coletiva mostram importância dos sindicatos A maioria esmagadora das entidades sindicais de representação dos trab...

Importância do sindicato nas negociações.

Dados sobre negociação coletiva mostram importância dos sindicatos
A maioria esmagadora das entidades sindicais de representação dos trabalhadores realiza plenamente as funções que são de sua responsabilidade, negociando e produzindo direitos trabalhistas, por meio de instrumentos coletivos de trabalho, na contramão do que tem sido declarado publicamente.
Clemente Ganz Lúcio*
O debate sobre o papel dos sindicatos no Brasil apresenta dados díspares sobre o número de entidades existentes no país e o trabalho por elas desenvolvido.
Ultimamente, informações que não refletem a realidade são utilizadas para justificar medidas que atacam o financiamento sindical, baseadas no argumento de que a maior parte das instituições possui pouca ou nenhuma representatividade junto aos trabalhadores e, efetivamente, não negocia.
Nessa visão simplista e, por vezes, mal-intencionada, os sindicatos que não negociam deveriam simplesmente ser fechados. O ataque ao custeio dessas instituições serviria para quebrá-las financeiramente.
Os sindicatos laborais são instituições criadas pelos trabalhadores desde a 1ª Revolução Industrial no século 21. Os trabalhadores se associam e reúnem força política para produzir e defender seus direitos.
São instituições fundamentais para a sociedade, pois atuam para gerar equilíbrio nos sistemas de relações de trabalho, visando criar obstáculos à exploração dos trabalhadores e à submissão dos indivíduos ao poder do empregador.
A negociação é uma das dimensões da atuação sindical, parte essencial de um leque de inúmeras outras atribuições dessas entidades, que representam trabalhadores assalariados, servidores públicos, autônomos, agricultores familiares, trabalhadores avulsos e profissionais liberais.
Negociar é um dos principais meios para se chegar a qualquer acordo ou regulação. O poder efetivo da negociação varia segundo as características do modelo de relações de trabalho vigente em cada país.
A ação sindical se materializa em movimentos de reivindicação e defesa de direitos, muitos dos quais são tratados nas negociações coletivas e podem ser assegurados em acordos e convenções. Outros serão tratados na regulação geral da legislação ou em instrumentos normativos aprovados ou deliberados no âmbito do Legislativo, Executivo ou Judiciário.
No Brasil, tanto trabalhadores como empregadores se organizam em sindicatos.
Uma análise sobre o número e a atuação de entidades sindicais no Brasil pode ser realizada hoje por meio do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (Cnes) e do Sistema Mediador, ambos mantidos pelo Ministério do Trabalho (MTb).
O Cnes possibilita pesquisa sobre número e perfil de entidades de trabalhadores e patronais legalmente constituídas no país.
Já o Mediador é um sistema para protocolar convenções e acordos coletivos firmados após negociação entre entidades patronais (ou empresas) e sindicatos de trabalhadores, que permite, em tese, pesquisar todos os documentos resultantes das negociações realizadas no país desde 2009, quando o registro se tornou obrigatório. São dois importantes bancos de dados que devem ser analisados quando se quer avaliar o papel dos sindicatos.
Segundo o Cnes-MTb, há, no país, 17.516 entidades sindicais (informações de maio/2018). Aquelas que representam trabalhadores totalizam 12.052, enquanto as patronais são 5.464.
Para a representação patronal, há 14 confederações, 178 federações e 5.272 sindicatos. Já a estrutura que representa os trabalhadores reúne 11.578 sindicatos, 424 federações, 36 confederações e 14 centrais sindicais.
A seguir, o número de sindicatos de trabalhadores, de acordo com o tipo de profissionais representados, e a quantidade de acordos e convenções registrada no Mediador para cada grupo:
- 880 sindicatos de trabalhadores (empregados assalariados). Desses, 89% (4.354) negociaram e protocolaram acordos e/ou convenções coletivas no Sistema;
- 952 sindicatos de trabalhadores rurais, dos quais 33% depositaram instrumentos coletivos negociados no Mediador. A maioria (67%) não possui registro no Sistema, o que pode ser explicado, em parte, pelo fato de muitas entidades representarem trabalhadores da agricultura familiar;
- 200 sindicatos de servidores públicos, dos quais 11% inseriram algum instrumento coletivo no Mediador, representando servidor assalariado celetista. A maioria (89%) das entidades não possui nenhum registro, pois o direito de negociação coletiva ainda não foi regulamentado no setor público;
- 657 sindicatos de categorias diferenciadas, dos quais 73% dispõem de instrumentos coletivos no Sistema Mediador;
- 475 sindicatos de profissionais liberais, entre os quais, 48% possuem registro de acordo ou convenção no Sistema;
- 268 sindicatos de trabalhadores autônomos, dos quais 14% registraram instrumento coletivo no Sistema; e
- 137 sindicatos de trabalhadores avulsos, 51% com acordo ou convenção inserido no Mediador.
Como mostram os números, 6.400 sindicatos de trabalhadores (55% das entidades sindicais de base) negociam e registraram instrumentos coletivos no Sistema Mediador.
Entre os 5.178 sindicatos ausentes do Sistema, cerca de 80% (3.930) representam trabalhadores rurais ou servidores públicos, que, conforme já mencionado anteriormente, pouco praticam a negociação coletiva de trabalho — os rurais pelo peso considerável da agricultura familiar e os servidores, por não terem o direito à negociação regulamentado.
As demais entidades que não inseriram documentos no Mediador (1.248) — e que correspondem a pouco mais de 10% do total de sindicatos de trabalhadores — não negociaram em função da natureza de sua representação.
Uma parcela delas representa trabalhadores cujas condições de trabalho e remuneração não são sujeitas à negociação coletiva — como avulsos, autônomos e profissionais liberais, entre outros; a outra parte representa trabalhadores que podem ser abrangidos por convenções e acordos coletivos negociados por outras entidades sindicais, como, por exemplo, as majoritárias na representação de funcionários de uma empresa.
Diferentemente do que defendem alguns, os dados estatísticos do Ministério do Trabalho revelam que aproximadamente 90% das entidades sindicais de trabalhadores que devem e podem estabelecer acordos ou convenções coletivas exercem essa tarefa.
Em outras palavras, a maioria esmagadora das entidades sindicais de representação dos trabalhadores realiza plenamente as funções que são de sua responsabilidade, negociando e produzindo direitos trabalhistas, por meio de instrumentos coletivos de trabalho, na contramão do que tem sido declarado publicamente. Afirmar o oposto, sem fundamentação, é buscar quebrar e aniquilar essas instituições e, com isso, tirar dos trabalhadores um instrumento eficaz para a resistência à exploração.
(*) Sociólogo e professor universitário. Diretor técnico do Dieese desde 2003. É membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Publicado originalmente no portal Poder360
Alfio Bogdan - Físico e Professor 

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Eu Idiota feliz.

Texto de meu amigo-irmão Arthur Peres: 
Alfio, vamos propor um grupo especial ao FB: vai se chamar "EU, IDIOTA FELIZ". Veja só como isso é verdade. O idiota, parafraseando Bertold Brecht, enche o peito para dizer que não participa de política! Por isso é feliz! Se recusa a ver a realidade e por isso proclama a todos os ventos que é preciso privatizar tudo. Ele ouviu isso de um banqueiro e concordou! 

Da sua ignorância política (mas feliz), nasce a prostituta, o menor abandonado, os negros e pardos sem emprego, o assaltante! O idiota acha que devemos andar armados para nos defendermos do bandido das ruas. 

O idiota feliz é geralmente um pai que fala em Deus e na familia a todo o momento, mas tem um ódio inaudito contra o vizinho que é do PT! Anseia por metralhar todos esses comunistas que ele confunde com nacional socialismo! O idiota feliz aceita ser enganado pela FIESP pois o grupo de empresários mais ricos do Brasil diz que sua fortuna foi conseguida por muito trabalho (na verdade o idiota feliz não percebeu que o desemprego nasce do 1% que o explora e oprime. 

O idiota feliz fala dia e noite em "ordem, ordem, ordem", mas não percebe que o caos que se avizinha é originado pelo lucro a qualquer preço, mesmo que o lucro transfira toda a riqueza para os mais ricos! Mas chama de vagabundo o irmão faminto que está morando nas ruas em decorrencia de políticas neoliberais que ele confunde com socialismo! Depois do trabalho volta pra casa feliz da vida! 

O idiota feliz vota no político que está mancomunado com grandes empresas na remessa de lucros bilionários para o exterior e acha que a sonegação deve ser aceita por culpa do governo que tem muitos impostos! Já percebi, caro Alfio, eu, você e todos que tem consciência política somos infelizes! Para ser um idiota feliz é ótimo ser alienado, culpar o PT e depois tomar sua cervejinha no final de semana. . .
Alfio Bogdan - Físico e Professor.

dan2010: A razão do partido político

dan2010: A razão do partido político: Partido político O partido político é elemento fundamental na organização da vida política desde os municípios à Federação, porque a ele...

A razão do partido político


Partido político
O partido político é elemento fundamental na organização da vida política desde os municípios à Federação, porque a ele [o partido] submete-se o recrutamento de candidatos a cargos executivos, assentos legislativos, organização do trabalho legislativo, articular e agregar preferências e dissidências aos cidadãos, formar governos, estabelecer acordos legislativos através da promoção na comunidade.
Desigualdade social é um conceito que afeta principalmente os países não desenvolvidos e subdesenvolvidos, onde não há um equilíbrio no padrão de vida dos seus habitantes, seja no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros.
Desigualdade Social 
A desigualdade social se configura pela falta de educação básica de qualidade; poucas oportunidades de emprego; ausência de estímulos para o consumo de bens culturais, cinema, teatro e museus; entre outras. Destarte fica cada vez mais difícil aos desvalidos ascenderem econômica e socialmente.
Uma das principais causas para a desigualdade social no Brasil é a falta de acesso à educação de qualidade; os baixos salários; a política fiscal injusta; e a dificuldade de acesso aos serviços básicos (saúde, transporte público e saneamento básico, por exemplo).
Meritocracia
Diante do exposto, fica difícil falarmos em meritocracia onde poderá ter vez apenas aquele com maiores destaques intelectuais e formações em boas escolas de níveis superiores deixando “ao léu” os menos favorecidos num regime desumano onde se é reduzida toda sorte de evolução na escala educação. 
Ainda nossa triste Realidade 
No Brasil, a desigualdade social é marcante e afeta a maioria dos brasileiros, mesmo após a apresentação dos últimos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad-2011) que mostram uma diminuição da pobreza no país. 
Uma das principais causas para a desigualdade social no Brasil é a falta de acesso à educação de qualidade; os baixos salários; a política fiscal injusta; e a dificuldade de acesso aos serviços básicos (saúde, transporte público e saneamento básico, por exemplo).
Alfio Bogdan - Físico e Professor

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

dan2010: Realizações de Fernando Haddad em 4 anos como Pref...

dan2010: Realizações de Fernando Haddad em 4 anos como Pref...: Vejamos se é fácil desmentir as realizações de Haddad:  O que fez Fernando Haddad em 4 anos em SP: “FERNANDO HADDAD, aquele prefeito q...

Realizações de Fernando Haddad em 4 anos como Prefeito de São Paulo


Vejamos se é fácil desmentir as realizações de Haddad: 
O que fez Fernando Haddad em 4 anos em SP:
“FERNANDO HADDAD, aquele prefeito que só faz ciclovia como dizem os coxinhas:
EDUCAÇÃO
• 33 creches (mais de 6 mil vagas de Educação Infantil)
• 15 EMEIs (7.480 vagas de Educação Infantil)
• 13.799 novas vagas de Educação Infantil pela rede conveniada
• 32 polos da Universidade Aberta do Brasil, com 6 mil vagas só em 2014 e 1 polo da Universidade Aberta da Pessoa Idosa no Cambuci
• 4 Centros de Educação em Direitos Humanos 8 Telecentros 16 polos de Educação Ambiental
SAÚDE
• 10 Rede Hora Certa, sendo 6 fixas e 4 móveis
• 4 Unidades Básicas de Saúde – UBS
• 1 Unidade de Pronto Atendimento – UPA
• 434 novos leitos em hospitais
• 3 hospitais readequados
• 2 CAPS Álcool e Drogas III Piloto do Prontuário Eletrônico do Paciente
MOBILIDADE
• 326,8 Km de faixas exclusivas de ônibus, beneficiando 80% da população
• Bilhete Único Mensal, Semanal e Diário
• Pontilhão do Rio Embu-Guaçu
• Viaduto Itaquera
• Central de Monitoramento Semafórico: 3.109 semáforos reformados e 551 NoBreaks
• Programa de Proteção ao Pedestre
• 101.600 m² de calçadas acessíveis
• Acessibilidade em 68,7% da frota de ônibus
HABITAÇÃO
• 2.404 unidades habitacionais
• 8 favelas urbanizadas
• 21.723 famílias beneficiadas com Regularização Fundiária
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
• 270 mil famílias inseridas no Cadastro Único
• 80 mil famílias cadastradas no Bolsa Família
• 24.818 vagas de PRONATEC, sendo 574 para população em situação de rua
• 122 beneficiários do Braços Abertos em tratamento para dependência
• 8.214 microempreendedores formalizados
• 5.607 vagas de Educação de Jovens e Adultos
• 4 Serviços de Acolhimento Institucional à população em situação de rua
• 16 Consultórios na Rua com tratamentos odontológicos e relacionados ao abuso de álcool e outras drogas
• Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão de crianças com necessidades especiais revitalizados
• 3 residências inclusivas para pessoas com deficiência
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO
• Agência de Desenvolvimento de São Paulo – ADESampa com 30 polos em funcionamento SP Negócios
• Agência de fomento e promoção de negócios Programa de Incentivos Fiscais para a Zona Leste
• Programa VAI TEC
• Terreno para o UNIFESP em Itaquera e o Instituto Federal em Pirituba
CULTURA
• Reabertura do Cine Belas Artes
• Criação da Empresa de Cinema e Audiovisual de São Paulo – SPCine
• Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
• Readequados 85 Pontos de Cultura
• 150 Bolsas Cultura
• 48 projetos de teatro, 45 de dança e 60 de cinema apoiados
• 238 projetos apoiados pelo Programa de Valorização das Iniciativas Culturais, modalidades 1 e 2
ESPORTE
• 32 equipamentos esportivos abertos 24h em 11 subprefeituras
• 21 equipamentos esportivos requalificados Requalificação do Clube Tietê para abertura ao público
CIDADE E DESENVOLVIMENTO URBANO
• Revisão do Plano Diretor
• 14 obras do Programa de Redução de Alagamentos
• 18 Ecopontos
• Programa de Compostagem Doméstica
• Programa de Feiras Sustentáveis
• 158 mil mudas de árvores plantadas
• 24 praças públicas com Wi-Fi livre (Praças Digitais)
• 1.856 lâmpadas LED e 44 fotovoltaicas (solares)
• 400 núcleos da Defesa Civil – NUDECs cadastrados”
obs: Haddad só perdeu as eleições da prefeitura em São Paulo pela má fama que criou entre os ignorantes da classe média, que se incomodaram com a redução dos limites de velocidade, construção de ciclovias entre outros motivos extremamente mesquinhos.
E pela pancadaria que o PT estava sofrendo (era o auge do impeachment da Dilma) infelizmente foi o voto contra o PT que elegeu o Dória que destruiu o que havia melhorado em SP
Recebi da Maria Fernanda Arruda Ativista digital 

sábado, 1 de setembro de 2018

Guardadas as devidas proporções, mas...

Assim começa meu amigo Ailton Fernandes:
"Peço desculpas pela insistência do tema, mas é preciso se posicionar, sobretudo para se fazer alguns resgates históricos.
Recentemente um amigo, num debate nessa rede social, comparou a liderança de Lula nas pesquisas eleitorais com a escolha de Barrabás pelo povo na antiga Palestina.
Argumentei, na resposta, que ambos, ao serem apresentados à plebe, já estavam condenados; Barrabás pela justiça romana, preso que foi em flagrante delito. Jesus pelo sinédrio, conselho de anciões dos hebreus. O primeiro foi condenado pelos seus delitos, o segundo por colocar em risco o poder político desses anciões.
Os romanos, à época da páscoa judaica, ofereciam o perdão a alguns condenados como sinal de amizade ao povo conquistado, era mais uma maneira de dominar a colônia.
Insuflado pelo sinédrio, o povo escolheu Barrabás. O resto é a história conhecida por todos.
Nos dias de hoje, eu continuei na minha resposta, as altas cortes brasileiras condenaram Lula sem apresentar provas, além daquelas apontadas por delatores, como aliás, fez Judas Iscariotes.
Hoje o TSE está analisando a elegibilidade de Lula no próximo pleito eleitoral. A minha convicção é que essa alta corte não permitirá a sua participação na eleição, mesmo sem a garantia constitucional do trânsito e julgado.
Mais do que isso, como ocorreu no TRF4 em Porto Alegre, correm com os prazos, desrespeitando todo e qualquer ritual para acelerar a sua impugnação. É bom lembrar que após a escolha da plebe, a páscoa cristã ocorreu num período curto. "Está consumado" diria o condenado.
(Não, não estou comparando uma figura histórica com outra! Apenas comparo os processos de denúncia e de execução da excessiva pena de maneira rápida).
Assisti ao voto de Barroso acerca do processo. Ele não esconde o nervosismos da sua pressa, em influenciar o processo eleitoral, mesmo ao arrepio da lei e dos prazos processuais.
De qualquer maneira o país sairá desse processo da maneira como se desenha: um povo dividido, refém da interpretação espúria da lei com os seus malabarismos e com os direitos sociais ainda mais fragilizados (como o que ocorreu ontem, na mais alta corte do país). Esse é um perigo que ronda a todos nós.
De fato, está consumado, a profecia estava correta".
Texto cuja autoria é Ailton Fernandes _ Sinpro SP e FEPESP
Alfio Bogdan - Físico e Professor