Acabei de ver a treta do Kakay com o lúmpen do pseudo-jornalismo diogo mainardi. Não vi todo o programa porque seria um sacrifício grande demais ficar ouvindo aquele bando de cretinos por mais de cinco minutos.
As reportagens estão dando ênfase na grosseria do desinteressante marnardi que, de forma nada surpreendente, mandou Kakay tomar naquele lugar.
Pois eu acho que a ênfase das matérias deveria ter se concentrado era nas falas e na postura do Kakay. Quanta inteligência, humor e elegância em destruir aquela figura desprezível sem levantar a voz nem usar de um palavrão sequer.
Com o brilhantismo, bom humor e a eloquência de advogado tarimbado e extremamente culto, sem a menor arrogância, que lhe é peculiar, Kakay vai aniquilando o sujeito paulatinamente.
Usando da generosidade que só quem tem a consciência plena de que goza de infinita superioridade intelectual sobre seu oponente, sem ofendê-lo em nenhum momento, Kakay vai conduzindo mainardi a concluir por si só o quanto ele é uma figura rasteira, inculta, vazia de argumentos, desagradável, ínfima.
Pouco letrado, mau-caráter e despreparado como já é sabido, não resta outra alternativa ao parvo, senão mandar seu algoz tomar naquele lugar na tentativa de encerrar a conversa e se livrar daquele verdadeiro massacre.
Kakay ri.
Foi lindo de dar inveja.
A essa altura do campeonato não resta outra saída a mainardi a não ser cumprir sua promessa feita a Haddad.
Atenção seu diogo, o décimo-quinto andar te espera.
Kakay, meu herói!
Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista de acidentes de veículos.
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