Contra a
militarização dos Estados e Territórios;
Contra a
criminalização das organizações e movimentos sociais;
Contra a violência
contra as mulheres;
Contra a violência
as lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgêneros;
Contra as grandes
corporações;
Contra a imposição
do pagamento de dívidas econômicas injustas e por auditorias populares das
mesmas;
Pela garantia do direito
dos povos à terra e território urbano e rural;
Pela consulta e
consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do
efeito vinculante, conforme a Convenção 169 da OIT;
Pela soberania
alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;
Pela garantia e
conquista de direitos;
Pela solidariedade
aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou
institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;
Pela soberania dos
povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;
Pela mudança da
matriz e modelo energético vigente;
Pela democratização
dos meios de comunicação;
Pelo reconhecimento
da dívida histórica social e ecológica;
Pela construção do
DIA MUNDIAL DE GREVE GERAL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário