A Operação Lava Jato já começou a investigar a participação
das nove empreiteiras que tiveram executivos e dirigentes presos em sua sétima
fase, começando pela construção da Usina de Belo Monte, uma das maiores obras
de infraestrutura do país; o leilão aconteceu no governo Lula, em 2010, quando
a presidente Dilma era chefe do gabinete civil; informação é da jornalista
Tereza Cruvinel, colunista do 247; segundo ela, "o que procura o juiz Sergio Moro e os condutores
da investigação é, mais uma vez, algo que atinja Dilma e o ex-presidente
Lula".
23 de janeiro de
2015
A Operação Lava Jato já começou a investigar a participação
das nove empreiteiras que tiveram executivos e dirigentes presos em sua sétima
fase, começando pela construção da Usina de Belo Monte, uma das maiores obras
de infraestrutura do país. O leilão aconteceu no governo Lula, em 2010, quando
a presidente Dilma era chefe do gabinete civil.
Em agosto de 2010, o governo fechou um
acordo garantindo que as 11 maiores empreiteiras do país participassem da execução
da obra no Xingu. As empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht
desistiram de participar, contrariadas com a redução do preço da obra para 15
bilhões de reais e ficaram fora do consórcio vencedor montado pelo governo,
através da Chesf e encabeçado pela Andrade Gutierrez. Depois do leilão, entretanto, as duas voltaram a se
interessar pela obra, mesmo com o deságio de 6% proposto pelos vencedores. O acordo garantiu o ingresso delas no
grande consórcio, que contou ainda com OAS,
Queirós Galvão, Mendes Junior, Coterm, Galvão Engenharia, Cetenco, Cerveng e
Melucelli.
O que procura o juiz
Sergio Moro e os condutores da investigação é, mais uma vez, algo que atinja
Dilma e o ex-presidente Lula.
Alfio Bogdan - Físico e Professor
Fonte: "Brasil 247"
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