quarta-feira, 20 de maio de 2020

dan2010: Dia 20 de maio dia de recordar o BISO.

dan2010: Dia 20 de maio dia de recordar o BISO.: 20 de maio de 2016  ·  São José do Rio Preto  ·  Recordar e uma característica de quem está vivo e em ...

Dia 20 de maio dia de recordar o BISO.

Recordar e uma característica de quem está vivo e em pleno uso de suas faculdades mentais. Uso-a para lembrar o nosso amigo biso Terêncio. Há exatos 3 anos meu sogro deixou-nos atendendo o chamado do Criador. Estaria, neste ano, fazendo 96 anos se aqui conosco ainda estivesse. Homem de exemplar atividade, viveu a vida que escolheu para viver, deixou a todos da família e de seus amigos uma lacuna de difícil preenchimento. Terêncio era seu nome que usado para denominar seu filho e filho o filho este. Filho de imigrantes, cujo pai – José - era de Catanzaro/Itália e mãe (Mariana) de origem árabe. Assimilou as qualidades das duas etnias, de seu pai (leitor do Estadão) herdou também o prazer da leitura e da mãe, a labuta incansável, transmitindo a seus filhos e netos e bisnetos, os valores familiares e a responsabilidade para com a casa – o reduto mais importante do ser humano – seu porto segurança e como tal os mais elevados valores como a educação, respeito com o próximo e os ensinamentos religiosos. Fica aqui minha singela lembrança lembrando a proximidade de seu irmão, Dr. José Carlos Barbério respeitável pesquisador da USP presença que respeitamos e da qual nos orgulhamos – tenho uma filha Farmacêutica. Todos nós aprendemos a respeitá-lo chamando-o, junto com sua esposa, carinhosamente biso e bisa Zey Maria. Fica aqui nosso respeito e gratidão por ter-nos permitido usufruir de sua amizade, respeito e consideração. Biso, nossas lembranças e considerações. Quiçá haveremos de nos encontrar. Nesta foto parte da família que tanto o biso amava.

sábado, 16 de maio de 2020

dan2010: O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kru...

dan2010: O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kru...: Romulo Santos 4 h O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruger... Algumas pessoas têm colocado uma compara...

O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruger...

Romulo Santos

O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruger...
Algumas pessoas têm colocado uma comparação entre o uso da cloroquina em pacientes com sintomas leves e precoces de Covid-19 e o uso de pára-quedas não testado pelo Inmetro em caso de um avião caindo...
A comparação não cabe, visto que uma coisa é uma situação extrema num momento de poucos segundos e nenhuma opção plausível, outra é uma situação ainda controlada, em que temos diversas opções plausíveis de suporte e um tempo viável de observação...
Isso me faz lembrar um estudo publicado no final dos anos 90 por dois cientistas sociais. Seus sobrenomes consagraram o termo “efeito Dunning-Kruger”...
Eles descobriram através de protocolos aplicados em diversos estudantes, que quanto menos uma pessoa sabe sobre determinado tema, mais confiança ela tende a ter sobre o assunto, porém quando o indivíduo vai se aprofundando, acaba percebendo o tanto que ainda há por saber e reduz as suas convicções... demonstrando prudência...
O interessante é que mesmo no pico do conhecimento sobre o tema a pessoa jamais atinge a confiança que tinha quando não sabia praticamente nada sobre o assunto em questão!
Isso é interessante demais e verificamos diariamente em debates acalorados na internet ou televisão, nas postagens que viralizam e mesmo em conversas do dia a dia...
Quando conhecemos pouco sobre algo, costumamos fazer análises paupérrimas, superficiais e comparações sem o menor sentido, porque estamos confiantes, mesmo sendo ignorantes naquilo que estamos falando!
Portanto, não é culpa de ninguém ficar postando absurdos nas redes sociais, a pessoa simplesmente está na fase inicial do efeito Dunning-Kruger, algo que a própria ciência já explicou e que parece ser uma resposta natural do ser humano...
Logo, o que creio ser razoável, é tentarmos minimamente nos despir de ideologias, assumir uma certa humildade e buscar saber mais do termo em questão para então nos posicionarmos de uma forma inclusive mais branda e ter maior chance de argumentar com qualidade!
Isso acontece com todos nós... provavelmente varias vezes você que está lendo esse texto teve uma opinião sobre algo que mudou quando se aprofundou no assunto, e por outro lado já conversou com alguém que tinha “certeza absoluta” mesmo não tendo o seu conhecimento sobre determinado debate...
Eu mesmo já tive “convicção” de varias coisas que depois percebi não saber nada daquilo... política por exemplo...
De postagem de Ana Paula Bogdan
Alfio Bogdan - Físico e Professor

dan2010: pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruge...

dan2010: pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruge...: De Ana Paula Bogdan O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruger... Algumas pessoas têm colocado uma comparação e...

pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruger


De Ana Paula Bogdan

O pára-quedas, a cloroquina e o efeito Dunning-Kruger...
Algumas pessoas têm colocado uma comparação entre o uso da cloroquina em pacientes com sintomas leves e precoces de Covid-19 e o uso de pára-quedas não testado pelo Inmetro em caso de um avião caindo...
A comparação não cabe, visto que uma coisa é uma situação extrema num momento de poucos segundos e nenhuma opção plausível, outra é uma situação ainda controlada, em que temos diversas opções plausíveis de suporte e um tempo viável de observação...
Isso me faz lembrar um estudo publicado no final dos anos 90 por dois cientistas sociais. Seus sobrenomes consagraram o termo “efeito Dunning-Kruger”...
Eles descobriram através de protocolos aplicados em diversos estudantes, que quanto menos uma pessoa sabe sobre determinado tema, mais confiança ela tende a ter sobre o assunto, porém quando o indivíduo vai se aprofundando, acaba percebendo o tanto que ainda há por saber e reduz as suas convicções... demonstrando prudência...
O interessante é que mesmo no pico do conhecimento sobre o tema a pessoa jamais atinge a confiança que tinha quando não sabia praticamente nada sobre o assunto em questão!
Isso é interessante demais e verificamos diariamente em debates acalorados na internet ou televisão, nas postagens que viralizam e mesmo em conversas do dia a dia...
Quando conhecemos pouco sobre algo, costumamos fazer análises paupérrimas, superficiais e comparações sem o menor sentido, porque estamos confiantes, mesmo sendo ignorantes naquilo que estamos falando!
Portanto, não é culpa de ninguém ficar postando absurdos nas redes sociais, a pessoa simplesmente está na fase inicial do efeito Dunning-Kruger, algo que a própria ciência já explicou e que parece ser uma resposta natural do ser humano...
Logo, o que creio ser razoável, é tentarmos minimamente nos despir de ideologias, assumir uma certa humildade e buscar saber mais do termo em questão para então nos posicionarmos de uma forma inclusive mais branda e ter maior chance de argumentar com qualidade!
Isso acontece com todos nós... provavelmente varias vezes você que está lendo esse texto teve uma opinião sobre algo que mudou quando se aprofundou no assunto, e por outro lado já conversou com alguém que tinha “certeza absoluta” mesmo não tendo o seu conhecimento sobre determinado debate...
Eu mesmo já tive “convicção” de varias coisas que depois percebi não saber nada daquilo... política por exemplo.
Alfio Bogdan - Físico e Professor - 

terça-feira, 5 de maio de 2020

dan2010: Bom, eu sei que isso pode parecer ser avassalador

dan2010: Bom, eu sei que isso pode parecer ser avassalador: André Bogdan ( artigo 5º ) Agora estão explicadas todas as queimadas na Amazônia e devastações do meio ambiente mundo a fora. Caramba, ...

Bom, eu sei que isso pode parecer ser avassalador

André Bogdan ( artigo 5º )
Agora estão explicadas todas as queimadas na Amazônia e devastações do meio ambiente mundo a fora. Caramba, como é revoltante todo isso e pior, com o maior engodo dos últimos tempos - a bandeira GREEN NEW DEAL ... Lembre-se durante o filme sobre Belo Monte, pense na monocultura da cana na Amazônia, nas quantidades de desflorestamentos na África e Oceania! Pense como as Marinas Silva da vida não são nada daquilo que apresentam.
Mensagem final do documentário.
"Bom, eu sei que isso pode parecer ser avassalador. É o tipo de coisa que nós normalmente nem ao menos tentamos pensar sobre. Mas se continuarmos a não pensar sobre isso,
há uma chance muito grande de que isso vai acabar matando a todos nós. Eu verdadeiramente acredito que o caminho para a mudança vem da consciência. E que essa consciência por si só pode iniciar uma transformação.
Existe uma saída para tudo isso. Nós humanos temos que aceitar que todo esse crescimento ilimitado em um planeta limitado, é suicídio.
Temos de aceitar que a nossa presença humana já excedeu muito além da 'sustentabilidade' e à tudo o que isso possa implicar. Nós precisamos retomar o controle de nossos movimentos no meio ambiente, do nosso futuro, dos bilionários nos roubam com sua guerra perpétua contra o planeta Terra. Eles não são nossos amigos.
'Menos' tem que ser o novo 'MAIS'.
E em vez de Mudança Climática, nós devemos finalmente aceitar que não é uma molécula de dióxido de carbono que destrói o planeta. SOMOS NÓS!
Não é apenas uma ou outra coisa, mas tudo o que nós humanos estamos fazendo. Um apocalipse de origem humana. Se pudermos nos controlar, tudo é possível, caso contrário ..."
(só haverá devastação e aniquilação da vida)
"A humanidade é desafiada, como nunca foi desafiada antes, a provar sua maturidade e seu domínio - não da natureza, mas de si mesma." - Rachel Carson 1962.
Ah! ... Não deixe de ver as legendas/créditos finais, aqueles depois que acaba o filme. 
O nome para isso tudo? CAPITALISMO !!!!!!!!
YOUTUBE.COM
Michael Moore presents Planet of the Humans, a documentary that dares to say what no one else will this Earth Day — that we are losing the battle to stop cli...

sexta-feira, 1 de maio de 2020

1º de Maio – Dia do Trabalhador – Celebração solidária e virtual

O que é decolonialidade?

dan2010: MENSAGEM DE LULA NO 1º DE MAIO DE 2020

dan2010: MENSAGEM DE LULA NO 1º DE MAIO DE 2020: Meus amigos e minhas amigas, Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil e do mundo, Quero começar a minha fala prestando solidariedade aos...

MENSAGEM DE LULA NO 1º DE MAIO DE 2020

Meus amigos e minhas amigas,
Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil e do mundo,
Quero começar a minha fala prestando solidariedade aos familiares de todas as vítimas do coronavírus e a todos os trabalhadores e trabalhadoras que estão lutando para salvar vidas em todo o mundo.
Um vírus desconhecido conseguiu fechar fronteiras, trancar em casa mais de três bIlhões de seres humanos e mudar de maneira dramática a vida de cada um de nós. Há três meses estamos como num longo túnel sem fim, recebendo a cada dia notícias piores que as do dia anterior. A humanidade desperta todos os dias torcendo para que o número de mortos de hoje seja menor que o de ontem. Estamos vivendo os mais tenebrosos dias da nossa história.
O vírus, que ataca a todos, indistintamente, mostrou que a raça humana não é imortal e pode até desaparecer.
A História nos ensina, porém, que grandes tragédias costumam ser parteiras de grandes transformações.
O que nós esperamos, o que eu espero, é que o mundo que virá depois do coronavírus seja uma comunidade universal em que o homem e a mulher, em harmonia com a natureza, sejam o centro de tudo, e que a economia e a tecnologia estejam a serviço deles – e não o contrário, como aconteceu até hoje.
No mundo que eu espero depois da tragédia do coronavírus, o coletivo haverá de triunfar sobre o individual, a solidariedade e a generosidade triunfarão sobre o lucro.
Um mundo em que ninguém explore o trabalho de ninguém, um mundo em que se respeitem as diferenças entre um e outro, um mundo em que todos, absolutamente todos, disponham de ferramentas para se emancipar de qualquer tipo de dominação ou de controle.
Mas as grandes tragédias são também reveladoras do verdadeiro caráter das pessoas e das coisas. Não me refiro apenas ao deboche do presidente da República com a memória de mais de cinco mil brasileiros mortos pelo Covid.
A pandemia deixou o capitalismo nu. Foram necessários trezentos mil cadáveres para a humanidade ver uma verdade que nós, trabalhadores, conhecemos desde o dia que nascemos. A tragédia do Coronavírus expôs à luz do sol uma verdade inquestionável: o que sustenta o capitalismo não é o capital.
Somos nós, os trabalhadores. É essa verdade, nossa velha conhecida, que está levando os principais jornais econômicos do mundo, as bíblias da elite mundial, a anunciarem que o Capitalismo está com os dias contados. E está mesmo. Está moribundo. E está nas nossas mãos, nas mãos dos trabalhadores, a tarefa de construir esse novo mundo que vem aí.
O Brasil sempre foi uma terra de esperanças. Apesar das extremas dificuldades, nós que nascemos e vivemos aqui soubemos enfrentá-las e soubemos nos reinventar para crescer. O ódio e a ignorância se alimentam um do outro e são o oposto do que vai na alma brasileira. Como brasileiro, tenho a certeza que sairemos desta tragédia para um mundo melhor, para um Brasil melhor.
E é agora, em plena tempestade, que os brasileiros revelam o que são, o que somos: generosos, tolerantes, solidários. E é com esse espírito, essa alegria e essa criatividade que estamos todos lutando para sair das trevas e fazer chegar, o mais depressa possível, o amanhecer da justiça social, da igualdade e da liberdade.
Espero que a tragédia do Coronavírus seja a parteira do verdadeiro mundo novo que sonhamos.
Viva o povo trabalhador. Viva o Primeiro de Maio.”
Luiz Inácio Lula da Silva