segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Rever a Lei da Anistia - Uma visão segundo Mandela

Interessantes as ocorrências no Brasil uma vez que nossas coisas são sempre piores que as vindas de fora segundo alguns poucos brasileiros/as. Vivemos um frenesi ululante sobre o “herói”, o grande líder, o negro que pôs o apartheid  por terra, o magnânimo Mandela!  
—>Vamos lá: Em 1944, Mandela aderiu ao Congresso Nacional Africano (ANC) — amplo movimento de libertação e, por não haver estrutura de partido, acabou por associá-lo ao “Partido comunista sul-africano”. Após o massacre de Sharperville fundou o movimento armado conhecido por (MK) preconizando a luta contra o governo racista sul-africano.

s}O MK multiplicou, então, os atos de sabotagem contra os símbolos e as instituições do apartheid, preservando ao mesmo tempo as vidas humanas, lançou com êxito uma greve geral e preparou o terreno para a luta armada com o treinamento militar de seus membros. 

s} “Nossa opção preferida sempre foi a de encontrar uma solução pacífica para o conflito”. Embora pacifista, “não via solução que não armada, dizia sempre”. “O governo do apartheid nos obrigou a pegar em armas”.  Leitor contumaz de Mao Tse Tung  e admirador das façanhas revolucionárias de Che Guevara não tardou em abraçá-las como inspiração.

—>A vida do Che é uma inspiração para todo ser humano que ama a liberdade. Sempre honraremos sua memória". Como podemos verificar, em relação às coisas nacionais, há preconceitos, e estes advêm de intelectualóides pela forma de se expressarem na mídia e nas redes sociais.

Alfio Bogdan

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