Interessantes
as ocorrências no Brasil uma vez que nossas coisas são sempre piores que as
vindas de fora segundo alguns poucos brasileiros/as. Vivemos um frenesi
ululante sobre o “herói”, o grande líder, o negro que pôs o apartheid por terra, o magnânimo Mandela!
—>Vamos lá: Em 1944, Mandela
aderiu ao Congresso Nacional Africano (ANC) — amplo movimento de libertação e,
por não haver estrutura de partido, acabou por associá-lo ao “Partido comunista
sul-africano”. Após o massacre de Sharperville fundou o movimento armado
conhecido por (MK) preconizando a luta contra o governo racista sul-africano.
s}O MK multiplicou, então, os atos de sabotagem contra os símbolos
e as instituições do apartheid, preservando ao mesmo tempo as vidas humanas,
lançou com êxito uma greve geral e preparou o terreno para a luta armada com o
treinamento militar de seus membros.
s}
“Nossa opção preferida sempre foi a de encontrar uma solução pacífica para o
conflito”. Embora pacifista, “não via solução que não armada, dizia sempre”. “O
governo do apartheid nos obrigou a pegar em armas”. Leitor contumaz de Mao Tse Tung e admirador das façanhas revolucionárias de Che
Guevara não tardou em abraçá-las como inspiração.
—>“A vida do Che é uma
inspiração para todo ser humano que ama a liberdade. Sempre honraremos sua memória". Como
podemos verificar, em relação às coisas nacionais, há preconceitos, e estes advêm
de intelectualóides pela forma de se expressarem na mídia e nas redes sociais.
Alfio Bogdan
Nenhum comentário:
Postar um comentário