Na Europa, Sarkozy e Angela Merkel trabalham pela criação de um
índice denominado 'taxa Tobin' que atuará sobre transações financeiras. Há duas
linhas excludentes e ninguém
sabe ao certo o que vai predominar em 2012: se, (1ª.) a lenta recuperação
norte-americana ou, (2ª.) o mergulho sem fim, porém, mortal, do sistema
econômico europeu. O certo é que a busca por ≪chão firme≫ fará do comércio internacional um espaço de disputa impiedosa.
Cadeias
industriais são corroídas pela concorrência externa, principalmente vinda da
China. Após alcançarem o “topo” e ≪esconderem a escada≫ dizem fazer parte
do jogo. No Brasil,
a coalizão demotucana e seu dispositivo midiático vetaram a
instituição de recolhimento semelhante ao instituído pelas França e Alemanha,
que fora pensado para mitigar o rombo da saúde pública.
Aliado
a isto tudo, vem o sistema que aprendemos chamá-lo «Rodízio da Fome». Os países ricos não só desconversam como liberaram à FAO — ONU
— o aporte, pasmem, de US$ 1 bi para acudir um
bilhão de famintos. É um dólar per capta ano para a fome e para as finanças
desreguladas: é essa a chave que liga e desliga o rodízio da fome.
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