terça-feira, 21 de outubro de 2014

É muita cara de pau da oposição...

[Os Governos Lula e Dilma constituíram o Bolsa Família, fazendo-o  de forma magnífica: 1. com as condicionalidades de estudo para as crianças; 2. com a oferta de formação ou requalificação profissional; 3. com a reinserção produtiva; 4. com a obrigação dos beneficiados terem controladas as condições de saúde das crianças e com o acompanhamento obrigatório - para as beneficiárias poderem receber dinheiro - da gestação e da natalidade].
Ao afirmar com segurança que: [“Vocês, oposição, plantam inflação para colher juros"] – Dilma não teve dúvida e tal qual boa batedora de falta mando no ângulo: “pimba na gorduchinha”.
Alberto Goldman, que já fora da esquerda – PCB, saiu-se com o sofisma seguinte:  "O Brasil rejeitou o PT. Dilma não teria condições de governar o Brasil"; o tucano continua e "leva seu ódio antipetista ao paradoxismo", diz Breno Altman; "Do que está falando esse cavalheiro? Que o resultado eleitoral não deve ser acolhido?", questiona; Ainda argumenta Goldman de que "o Brasil do trabalho formal", o "Brasil da cultura e da tecnologia" rejeitou o PT; "Seu discurso não é apenas antidemocrático. Apela também para o preconceito social e a fúria de classe contra os pobres. Na pior tradição da direita brasileira";

Sofismando vai além: “O Brasil rejeitou o PT. Dilma recebeu 41,5 % dos votos válidos no primeiro turno das eleições. Os restantes são 58,5%, somando-se Aécio, Marina e os nanicos [Dilma, sozinha, por 8,5% não demoliu todos no 1º turno]. Aqui, definitivamente, vai para o espaço, pois tem o descaramento ao dizer que as abstenções (19% do eleitorado) têm, também, um caráter de rejeição (falta-lhe convicção ao assim dizer). Abstenções significam que aceitam todo e qualquer resultado, ou seja, “assinam em baixo” face ao resultado que se chegar a votação. Logo, nada de rejeição. Na verdade, brancos e nulos é que significam rejeição em parte para todos os presentes na disputa – significam que não aceitam nenhum dos contendores. ►Contrário de Goldemann, o povo diz que o Brasil quer Dilma de novo.  
Alfio Bogdan - Físico e Professor 

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