quarta-feira, 16 de agosto de 2017

O risco que impuseram ao Brasil


Brasil é um povo! Não é um programa fragmentado. 

A aplicar o Direito, exige seja aplicado com responsabilidade, dignidade, conexão com o critério de justiça, o que é diferente da aplicação do direito de forma ampla, para combater a corrupção. Creio que não seja bem assim. Diante do que assistimos, corremos risco, realmente, de comprometimento da imagem de um homem público, que guarda em si a esperança de milhares de pessoas, que estão agora demonstrando intenção de voto.  

Se nós tivéssemos um juízo que levasse em consideração as consequências das suas decisões para além de um caso concreto… e  isso que entendemos seja  levado em consideração, mas... parece que que também não é parte de um critério de justiça!

Destarte, nosso sentimento  indica que o que está em risco é muito grave. Várias são as manifestações demonstrando que muitos estão preocupados com a convicção psicológica de um magistrado que se põe a serviço do descompromisso com um critério de justiça. Cremos que esse modelo de combate à corrupção, no Brasil, está todo equivocado, pois o combate a corrupção leva à destruição das empresas brasileiras, as empresas nacionais, setores da economia.


Alguns jornais e articulistas denunciam este estado de coisas e dentre eles destacamos, Janio de Freitas, o mineiro Luís Nassif  com quem, eu e meu irmão, trocamos dedinhos de prosa sobre o que vivenciamos, mas há muitos outros. Qual é a consequência dessa forma de combate à corrupção —o uso desse sistema de delação premiada, que leva o delator, que confessa seu crime, ao extremo psicológico? É uma espécie de tortura e isso é inadmissível, nunca aconteceu no Brasil à exceção da época da ditadura . Nuvens escuras pairam sobre nossas cabeças. 

Alfio Bogdan - Físico e Professor - analista em acidente de trânsito.  Fonte: Carol Proner Profª de Direito na UFRJ. 

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