quarta-feira, 20 de maio de 2020

Dia 20 de maio dia de recordar o BISO.

Recordar e uma característica de quem está vivo e em pleno uso de suas faculdades mentais. Uso-a para lembrar o nosso amigo biso Terêncio. Há exatos 3 anos meu sogro deixou-nos atendendo o chamado do Criador. Estaria, neste ano, fazendo 96 anos se aqui conosco ainda estivesse. Homem de exemplar atividade, viveu a vida que escolheu para viver, deixou a todos da família e de seus amigos uma lacuna de difícil preenchimento. Terêncio era seu nome que usado para denominar seu filho e filho o filho este. Filho de imigrantes, cujo pai – José - era de Catanzaro/Itália e mãe (Mariana) de origem árabe. Assimilou as qualidades das duas etnias, de seu pai (leitor do Estadão) herdou também o prazer da leitura e da mãe, a labuta incansável, transmitindo a seus filhos e netos e bisnetos, os valores familiares e a responsabilidade para com a casa – o reduto mais importante do ser humano – seu porto segurança e como tal os mais elevados valores como a educação, respeito com o próximo e os ensinamentos religiosos. Fica aqui minha singela lembrança lembrando a proximidade de seu irmão, Dr. José Carlos Barbério respeitável pesquisador da USP presença que respeitamos e da qual nos orgulhamos – tenho uma filha Farmacêutica. Todos nós aprendemos a respeitá-lo chamando-o, junto com sua esposa, carinhosamente biso e bisa Zey Maria. Fica aqui nosso respeito e gratidão por ter-nos permitido usufruir de sua amizade, respeito e consideração. Biso, nossas lembranças e considerações. Quiçá haveremos de nos encontrar. Nesta foto parte da família que tanto o biso amava.

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