lembranças?
Alfio Bogdan
Antes dos casos das “fichas sujas” vêm os da “anistia” e do “Opportunity” que ainda não nos deixam em paz com nossos sentimentos. Neste caso, do Dantas, o magistrado De Sanctis, titular da 6ª Vara Criminal de São Paulo, hoje elevado à função de desembargador no TRF 3ª Região e mais recentemente levado a deixar de julgar Crimes. Dessarte é levado longe de Dantas. Intencionado?
Em rota de colisão com nomes de expressão na economia paulistana e brasileira, juntou-se em rota de colisão com Gilmar Mendes aquele que libertou, com 2 HCs – em menos de 24 horas – Dantas et caterva. Não sei a razão temporal, mas sim o significado dos instrumentos mencionados. Vou com a indignação de muitos juristas.
No caso da anistia o STF acabou por livrar os torturadores cujos crimes são imprescritíveis, segundo renomados juristas. Recentemente veio à tona declaração de Lucena um advogado de Rondonia: “O sujeito amarrado, algemado e o executor puxava o gatilho e matava”. “Tinha gente que não resistia meia hora no pau de arara: contava tudo”. Há razão para comemoração?
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