Há o inescrupuloso empresariado que inicia amealhando poder e dinheiro desde os negócios com os Municípios passando pelo Estado até chegarem a Brasília, no Congresso Nacional ampliando seu poder e participação nos recursos públicos. Não raramente candidatam-se aos cargos eletivos perpetuando-se no poder via suas próprias empresas deixadas nas mãos de administradores de confiança ou laranjas enquanto ocupam seus gabinetes como congressistas.
Daí a associarem-se a grupos econômicos nacionais e estrangeiros é um passo, quando não, agem como lobistas poderosos inseridos nos porões do poder. Desgraçadamente, os ricos que financiam as eleições têm a eles a obediência e benesses dos governos.
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