quarta-feira, 14 de março de 2012

O ensino tal qual a caixa de padora nos asfixia a todos


Cada qual leva, em seu caminhar, a busca de solução ou proposta para ela. Cada qual é um todo. Assim não fosse não teríamos a diversidade no mundo do ensinamento. Importante saber que ensinamos e não educamos. Aqui o princípio dos conflitos.

Para a eficiência do aprendizado havemos que levar à mente do educando a subversão, o caos e na sequência a organização conforme o pretendido. A mente do aluno recebe o ensinamento sem que se contraste com sua educação. Ensinamos, não educamos. Servimo-nos deles para que se sirvam de nós. Somos coadjuvantes para que eles sejam os atores principais e é assim que tem que ser.

O ensino do português vai arranjando os segredos da linguagem abrindo caminhar pela matemática e esta ajudará o aluno quanto à sua organização mental, sistematizando, desde o conhecimento e robustez das definições até aos intrincados teoremas com suas hipóteses e teses e por final aos corolários.

Ai com a devida habilidade do professor (só ele a tem) o aluno experimenta a transferência do conhecimento o que ele aprende em sala vai levando aos demais momentos de conhecimento e ai está a confirmação do aprendizado.

Simples assim. Para realização destas poucas linhas o professor deve estar equilibrado em suas finanças, Remuneração, segurança, Respeito e Reconhecimento. Os alunos em salas com não mais que 20 deles, vão dia-a-dia reconhecendo o mundo e suas intrincadas veredas assistidos diretamente por 2/3 da jornada devidamente preparada por 1/3 da mesma. Finalmente 10% do PIB dá garantia para a Educação.

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