Cada qual leva, em seu caminhar, a busca de solução ou proposta para ela. Cada qual é um todo. Assim não fosse não teríamos a
diversidade no mundo do ensinamento. Importante saber que ensinamos e não
educamos. Aqui o princípio dos conflitos.
Para a eficiência do aprendizado
havemos que levar à mente do educando a subversão, o caos e na sequência a organização
conforme o pretendido. A mente do aluno recebe o ensinamento sem que se
contraste com sua educação. Ensinamos, não educamos. Servimo-nos deles para que
se sirvam de nós. Somos coadjuvantes para que eles sejam os atores principais e
é assim que tem que ser.
O ensino do português vai arranjando
os segredos da linguagem abrindo caminhar pela matemática e esta ajudará o aluno quanto à sua organização mental,
sistematizando, desde o conhecimento e robustez das definições até aos intrincados teoremas
com suas hipóteses e teses e por final aos corolários.
Ai com a devida habilidade do
professor (só ele a tem) o aluno experimenta a transferência do conhecimento o
que ele aprende em sala vai levando aos demais momentos de conhecimento e ai
está a confirmação do aprendizado.
Simples assim. Para realização destas
poucas linhas o professor deve estar equilibrado em suas finanças, Remuneração, segurança,
Respeito e Reconhecimento. Os alunos em salas com não mais que 20 deles, vão
dia-a-dia reconhecendo o mundo e suas intrincadas veredas assistidos diretamente por 2/3 da
jornada devidamente preparada por 1/3 da mesma. Finalmente 10% do PIB dá garantia para a
Educação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário