sexta-feira, 29 de julho de 2016

A perplexidade nos atinge a todos. Afinal querem ou não retorno ao Estado de Direito?

Bom Dia!!! Cumprimentando meus chegados, meus nem tanto, cumprimento o Procurador Celso Três pelo contundente documento enviado ao senador Roberto Requião. Celso Três foi o procurador da República que investigou as célebres contas CC5 (Banestado), em cujo caso também atuou o juiz federal Sérgio Moro. Nesse escândalo, calculou-se 134 bilhões de dólares (R$ 500 bilhões) evadidos do país.
Roberto Requião fez um duro pronunciamento sobre a mãe de todas as corrupções: o Banestado.
Não se fez infográficos, charges, muito menos campanha da mídia.
Os desvios chegaram a mais de US$ 124 bilhões, ou quase R$ 500 bilhões – meio trilhão, bem mais do que as reservas internacionais do Brasil.
É o escândalo totalmente tucano, mas nenhum tucano foi preso.
O juiz do caso? Lógico, Sergio Moro, alguns procuradores eram os mesmos da Lava Jato e nada fizeram e nem têm intenção de o fazer.
Moro soltou Youssef, o principal doleiro do escândalo, e Youssef voltou a roubar.
Analisando as ‘10 medidas contra a corrupção’ de Deltan Dallagnol, Celso Três assegura que o juiz Sérgio Moro não é competente para investigar a multiplicidade de delitos a que se propõe. O documento exclusivo foi encaminhado ao senador Roberto Requião (PMDB-PR) em 23/7/2016.
“A Lava Jato está na Justiça Federal como consequência da ≪olímpica ginástica de conexão probatória com outros delitos≫ (lavagem de dinheiro transnacional) e agentes federais (ex-parlamentares). Na sua essência, seria da Justiça Estadual”, diz, Celso Três, num trecho do documento. Preocupa-nos, sobremaneira o método de distribuição dos processos no STF: 

1. http://www.obrasil.online/justica/fraude-no-stf-sistema-de-sorteio-de-processos-do-supremo-e-manipulavel-afirma-professor/
2. http://jornalggn.com.br/noticia/procurador-questiona-competencia-de-moro-em-julgar-lavajato
Alfio Bogdan - Físico e Professor 

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