De há muito debato dois aspectos em
nossa cidade inclusive agora demarcado com maestria pelo sociólogo Luciano Alvarenga
no artigo, O atraso cool de Rio Preto: (...) |—>“de um lado a cidade do anacronismo autoritário representada por políticos
cuja administração seria “ótima” há 30
anos. De outro uma cidade arejada e oxigenada por boas idéias e conectada com as mudanças”. Vejamos: as pesquisas estão a indicar o
salário médio praticado em Rio Preto da ordem de R$ 1.140,00 digo-o em números
exatos para não cometer desatinos com frações que a nada levam.
Esta média (R$ 1140,00) está a
nos indicar que há salários ao derredor de R$ 20.000,00. Ainda agora, se o “arremedo
de nossa câmara” (dói ao falar nossa), acolher o pedido do alcaide, aquela
média será ainda mais alta eis que o salário teto, dos atuais R$9 mil, passará para R$18
mil como quer a autoridade maior do executivo de nossa cidade. Esta
mesma classe média impulsionada pelo governo progressista de Lula está a nos escapar
pelos dedos como já alertara Tarso Genro (PT/RS). Esta nova classe média segue
os "ensinamentos" de Joãozinho Trinta ( se é q posso chamar de
ensinamento).
Esta nova
classe média, dentro de sua arrogância, está a cometer desatino e um
deles ai está: reeleição e renovação "capenga” da Câmara. Falo desta nova classe média porque após o 7(sete) de outubro
último já iniciou suas críticas e lamúrias em forma de denuncias e declarações, coisas que não
fizera antes das eleições eis que manifestando por conta do esperado ganho do n° 40.
Não a criticaria (esta classe média) se a mesma se resignasse com o erro
(aprende-se com os erros) e trabalhasse com a decisão de mudança para 2014 e
depois 2016. Temo pela entrega da administração à sua vice uma vez que há aqueles
que cuidam da eleição do alcaide à Câmara Federal e isto seria para 2014. Devemos
fazer com que não se eleja e assim possa concluir seu mandato que é de 4 anos. Fique
lá e cumpra com tudo que prometeu.
O mesmo tratamento deve ser levado ao “arremedo de Câmara”
para que os eleitos não acenem aos convites do Alcaide numa espúria manobra
para trazer para a vacância aqueles cujos votos não foram suficientes para
elegê-los — embora o povo não os quisera. Estes tais, erroneamente denominados suplentes, estão de "boca na bica" para, tomando assento, possam, tais como 'subservientes', ‘fecharem
questão’ com o executivo, trazendo segurança ao Prefeito, pois embora o povo
não os elegera alçam ao assento por mera manobra das convocações para secretarias
do município.
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