Mesário.
Vivenciamos no Brasil atual a
mais triste realidade política, em cuja, quase tivemos a influência, a mais
nefasta influência, midiática nas decisões do STF em que presenciamos o mais
barato bate-boca sobre a regulamentação da dosimetria das penas aos então
condenados(!?).
A influência midiática até que “forçar
a barra” para a decisão final antes do início do segundo turno das eleições nos
municípios somando elevado número de eleitores, mas o povo, aquele mesmo povo
que aprendeu a ver as coisas de modo racional, votou como mandou suas
convicções livres da influência.
Os conflitos estabelecidos naquele
coletivo, levando ministros a dissentirem de seus pares ainda que sujeitos à
Execração de ministros pela mídia poderosa
que estimulou o desestímulo, o desrespeito que levou Ayres Brito a afirmar: "Que não se descambe, a pretexto de fazer
crítica, para o desacato, porque aí a própria ordem jurídica resulta
violada".
Diante da face de pedra da silente
ministra Carmem Lúcia, diante do desacato sofrido por Lewandowisk que se
manteve elegante tal qual um príncipe, aceitando os pedidos de desculpas do
mesário, da seção eleitoral, que, infantilmente, justificou seu ato estimulado que fora pela
imprensa que ali estava. Feliz ou Infelizmente aproximamo-nos dos fins dos
tempos de uma era de desrespeitos. Espera-se que o desrespeito do dedo em riste
na face do cidadão, no caso um ministro do STF, seja o marco de novos tempos.
De mais civilidade e cidadania.
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