sexta-feira, 14 de junho de 2013

Trabalho infantil é antes de tudo uma ação bizarra da sociedade.

Para a OIT, são 215 milhões de crianças vítimas do trabalho infantil no mundo. Tanto o é que a OIT 138 estabeleceu que, “a idade mínima para o trabalho não deve ser inferior àquela em que cessa a obrigação escolar. O Brasil comprometeu-se a elevar gradativamente esta idade mínima de tal modo que se ofereça aos menores o desenvolvimento físico e mental mais completo.

O Brasil, partícipe da OIT 138, obrigou-se a ações que coíbam a exploração da mão de obra de crianças e adolescentes, face ao cumprimento da erradicação do trabalho infantil, até 2016. Este é o alerta do diretor adjunto do Programa Internacional para Erradicação do Trabalho Infantil (Ipec), Geir Myrstad.

Olhar o passado com a visão de hoje, leva-nos a conceitos e conclusões eivadas de erros – “O que era bom naquele tempo pode não ser aplicável no presente”. Noutro giro, não é seguro trazer para a atualidade fatos observados por parcos conhecimentos de experiências pessoais, por exemplo.


Atuemos, pois em termos de Brasil continental, respeitando a idade mínima e, para tanto, em lugar da exploração infantil, que se lhes ofereçam Escolas de Tempo Integral de até aos 17 anos. Aproveitemos a ora extensão do Fundeb contemplando Escolas do infantil ao colegial.

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