quinta-feira, 31 de maio de 2018

≪ "Pedro Parente, chamado de o Ministro do Apagão do FHC, é sócio acionista e foi presidente da BUNGE. Deixou o cargo de presidente da BUNGE para ser o Presidente da Petrobras.≫
≪ A BUNGE, através de um de seus braços corporativos, GLENCORE, é a empresa que compra e leva óleo cru brasileiro para os EUA a baixo custo e vende combustível para a Petrobras com valores agregados altíssimos.
Depois de Temer e Parente, a política foi de parar com quase 60% de beneficiamento e produção de combustíveis, serve para o projeto de privatizar as refinarias e repassar os custos de aumentos do exterior para as bombas≫
Em 2017, houve um repasse de R$ 137 Bilhões ao mercado financeiro, proveniente dos lucros, sem contar com os US$ 10 Bilhões de repasse integral aos acionista norte americanos, sem contestações e por um suposto prejuízo de especuladores.
O mais primário, é falar de privatizar a estatal brasileira, que está sendo vendida para ESTATAIS ESTRANGEIRAS "...≫ O Brasil importa 56% de sua gasolina e 63  % de Diesel.
Lógica de mercado
“A Petrobras está sendo administrada sob a lógica do mercado. Quem está sendo contemplado com essa política do Pedro Parente [atual presidente da estatal] são os acionistas internacionais, que exigem a subida imediata de preços”, critica o deputado Ivan Valente (Psol-SP).
O vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Divanilton Pereira, destaca o receio do campo popular de que a política atual leve à privatização da Petrobras.
“Está em curso a privatização da empresa, e o refino faz parte disso, então, ele entrega as quatro refinarias, baixa a capacidade de produção interna e coloca preços que as empresas estrangeiras querem praticar no Brasil. É uma condição pra comprarem as refinarias”, relaciona.
O dirigente defende a queda de Pedro Parente e uma mudança de rumo na atuação da empresa. A entidade acompanha com atenção o anúncio feito recentemente pelo governo para colocar à venda 60% de quatro refinarias da estatal.   

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