segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Crise mundial e nós.

No Palácio Piratini em Porto Alegre (RS) reuniram, entorno do estudo da Crise, as cabeças pensantes em economia, por ocasião da «Secretaría Geral Iberoamericana» (Segib) - Mundialmente reconhecidos. Mesmo assim, a conclusão a que chegaram transmitiu a sensação de que não fecharam sobre os fins de economia, mas, numa analise política, a tendência mundial traz, para nosso país, conclusões sombrias: O terceiro modelo.

Esta crise, consequência da globalização, nasceu de parto natural, desde a Wall Street, mas, sabíamos tratar de parto de alto risco, principalmente para a Nação mãe (USA) e não deu outra. Há os que afirmam que o Brasil devia ser mais arrojado. Vivemos uma marolinha, porém, como o mundo está à volta de crise existencial, de sob liderança da Alemanha, França e o correndo por Brasil fora com sua economia arrumadinha.

Registram-se o descaso ambiental incentivado pela terceirização dos pólos de produção nos países emergentes e de desenvolvimento sem solidariedade. Aqui entre nós, o setor calçadista brasileiro ensaia vistas à mão de obra salvadorenha – eu, particularmente, não aprovo de modo algum esta guinada. Nossa mão de obra tornou-se cara? Ou querem aumentar o quinhão via terceirização brasileira?

A relação entre a sociedade humana e a natureza é uma doença que se agrava com a carência de ética no âmago da economia leva o mundo ao enfrentamento com problemas de difíceis soluções e isto, seguramente, levará ao desequilíbrio com ‘insegura distribuição de renda’ com reflexos ainda não calculados, porém temidos por todos.

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