domingo, 14 de julho de 2013

Isenção da mídia? Quando, onde, como?

Sempre a velha mídia!

Face à mídia, meu pensamento voa no tempo e, tal qual o helicóptero de Cabral, pairou no tempo dos capitães do mato, feitores, executores de ordens patronais, funções das quais se orgulhavam eis que recebiam o “respeito” do feudo o que lhes bastava. Assim agem Cantanhêde, Dora, Mirian Leitão, Mainardi, Gáspari, Reinaldo, Fernando & caterva. Ledo engano!

Não fosse a Siemens a denunciar a “formação de cartel” no metrô de São Paulo, nada saberíamos: preços eram combinados com majoração de 20%; o conluio (termo em moda devido a JB) envolve a Alstom, as TTrans, Tejofran — esta ligada ao PSDB desde Mario Covas —, MGE, TCBR Tecnologia, Temoinsa, Iesa e Serveng-Civilsan. Alckmin promete “severa investigação” — não o fizera com a Tejofran cujo crescimento vem em exponencial desde Covas.

Elio Gaspari —o sabe tudo !?— busca espinafrar Mercadante debitando-lhe autoria da constituinte exclusiva, do plebiscito sobre a “reforma política” — desejo da população —, e a reorganização do ensino de medicina — inclusive aprovada por Jatene. Sabe-se que "é mais fácil mudar um cemitério de lugar do que alterar os currículos das faculdades de medicina", disse Elio.

Silenciam-se, de modo sepulcral, na questão do judiciário, palco de conflitos devido a filhos dos “inatingíveis”, Filipe filho de JB, Letícia e Mariana, filhas de M.A. Mello, Luiz Fux estas quase desembargadoras em carreiras meteóricas. Mariana Fux, do escritório de Sérgio Bermudes, amigo que bancaria a “festa de aniversário” de Fux, cujos 180 convites, aos desembargadores, foram motivo de desconforto para a OAB do RJ.  


Alfio Bogdan – 14/07/13

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